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R24R

Um manual completo sobre o protocolo que permite redefinir os resultados e a experiência do paciente no pós-operatório de prótese de mama.

Você deseja colocar silicone, mas ainda não fez a cirurgia porque...

  • não tem tempo para se recuperar?
  • não pode ficar sem trabalhar?
  • Tem medo de sentir muita dor?
  • Tem filhos pequenos que precisam do seu colo e dos seus cuidados?
  • Tem medo que o resultado fique muito grande e artificial?
  • não quer gastar suas férias com uma recuperação cirúrgica?

Se você respondeu “SIM” a qualquer uma dessas justificativas, saiba agora como é possível colocar próteses de silicone nas mamas e sair da cirurgia movimentando os braços, com melhor controle da dor, tomar banho e se vestir sozinha, voltar ao trabalho, dirigir e carregar até 15 kg em 24h.

Prótese de Silicone nas mamas – a cirurgia plástica mais desejada e realizada no mundo!

Conquistar seios maiores, mais firmes e simétricos é o sonho de milhares de mulheres - não é à toa que a mamoplastia de aumento com próteses de silicone é uma das cirurgias mais realizadas no mundo! Mas o que ainda afasta muitas mulheres de realizar esse sonho, são as dificuldades do período pós-operatório.

Dentre as preocupações mais comuns, destacam-se as limitações de movimentação e, consequentemente, o tempo de afastamento das atividades e a dependência de outras pessoas – fatores que atrapalham a vida de uma mulher moderna, segura, independente e que assume múltiplas funções no seu dia-a-dia.

Compartilho agora com você todos os segredos que fazem da Prótese com Recuperação em 24h uma mudança surpreendente no mundo da cirurgia plástica e que torna possível a realização do aumento das mamas sem sofrimento!

Como começou?

Em 2002, o cirurgião plástico norte-americano John Tebbets publicou diversos artigos científicos nas mais respeitadas revistas científicas do mundo, além de capítulos em livros da especialidade, descrevendo o protocolo originalmente chamado “Fast Track Recovery” – que redefinia a experiência de pacientes submetidos à cirurgia de aumento mamário, no qual 96% (noventa e seis por cento) das pacientes foram capazes de retornar às suas atividades básicas após 24h de terem colocado silicone nas mamas. As condições básicas se baseiam em:

Escolha do volume das próteses baseada nos tecidos da paciente – medidas como base da mama e elasticidade da pele norteiam essa escolha.

  • Educação da paciente antes da cirurgia para que possa compreender os processos e os benefícios de uma recuperação mais rápida, assim como pleno entendimento e comprometimento a seguir todas as orientações exclusivas para o pós-operatório imediato.
  • Uso da técnica DUAL PLANE (também descrita por J. Tebbets), na qual a prótese fica em 2 planos - parcialmente submuscular, garantindo adequada proteção, menor risco de contratura do implante e melhor estabilização do resultado a longo prazo, prevenindo reoperações por deformidades comuns em técnicas que colocam a prótese por cima do músculo – como rippling (ondulações visíveis na pele sobre o implante), visibilidade dos bordos do implante gerando resultados artificiais, queda precoce das mamas, surgimento de estrias e bottoming out (deslizamento inferior das próteses que podem deixar as aréolas altas demais, as vezes fora do sutiã)
  • Redução na quantidade de medicações recebidas, principalmente narcórticos, que podem provocar efeitos colaterais que interfiram no processo de recuperação.

Todo esse protocolo chegou ao Brasil e foi aprimorado ao longo dos últimos anos, sendo rebatizado de “REAL 24H RECOVERY” - o famoso “R24R” – tornando-se uma certificação de qualidade durante toda a jornada da paciente que busca o que há de melhor em cirurgia de aumento das mamas – desde o pré-operatório assim como todos os cuidados empregados durante a cirurgia e no pós procedimento.

 

Mesmo já utilizando a técnica Dual Plane nas cirurgias de aumento mamário desde 2012 com altas taxas de satisfação, desde 2020 tenho utilizado o Protocolo de Recuperação em 24h sistematicamente, com muito sucesso entre as pacientes, conhecida por ser pioneira e referência R24R na região oeste do Paraná!

 

Agora imagine só poder colocar silicone com materiais de primeira qualidade, acordando de uma anestesia moderna, segura e sem ressaca, ter alta hospitalar no mesmo dia, cerca de 4h após o procedimento, levantando os braços acima da cabeça, podendo passear no shopping no dia da cirurgia, como se não tivesse feito nenhuma intervenção, dirigir, voltar ao trabalho e até carregar uma criança pequena no colo no dia seguinte... parece até mentira não é mesmo? Mas é REAL!

E eu vou te explicar como isso tudo é possível!

O que Mudou na R24R?

Essa modalidade de cirurgia não está relacionada apenas à técnica usada durante o procedimento. Não significa simplesmente colocar uma prótese e sair levantando os braços!

Na verdade, o “Real 24 Hour Recovery” depende de vários fatores, começando pelo processo de preparação, que envolve as consultas e adequada avaliação do tórax e características dos tecidos; passando pela técnica cirúrgica minuciosa  e atraumática e completando com um pós-operatório diferenciado - ou seja, o planejamento é ponto fundamental para que esse tipo de cirurgia tenha 100% de sucesso.

Mesmo sendo considerada uma modalidade cirúrgica nova aqui no Brasil, a técnica foi criada e desenvolvida há mais de 20 anos, sendo atualizada e aprimorada para garantir maior segurança e melhores resultados a médio e longo prazo, sendo a recuperação em 24h em si, considerada a “cereja do bolo” de uma série de decisões corretas, que respeitam a anatomia de cada paciente e que conciliam as expectativas com a realidade dos tecidos e do formato de cada corpo.

A importância do planejamento e do pré-operatório

Como citamos anteriormente, o planejamento é fundamental para que a recuperação rápida seja possível - e ele começa na seleção dos implantes. O tipo físico e as características da paciente devem ser analisados, assim como as questões de saúde em geral. Fatores como a elasticidade do tecido das mamas, quantidade de glândula mamária e tipo de tórax devem ser levados em conta na hora da escolha das próteses. Essa decisão não pode ser direcionada apenas pelo desejo da pessoa. Próteses grandes demais, não representam necessariamente um bom resultado, pois tendem a ter maiores complicações e perda de resultado a curto prazo.

Escolhemos o volume estimado para cada paciente seguindo os cálculos e tabelas do Sistema High Five – também descrito por John Tebbets, em que 5 medidas básicas orientam a escolha que melhor preenche os tecidos com menor risco de problemas futuros, como ruptura muscular, perda de sustentação e dano aos ligamentos da mama.

É comum uma paciente querer um tamanho de implante maior do que o corpo dela permite, por isso cabe ao médico orientá-la para que o resultado estético seja mais satisfatório e a recuperação o mais rápida possível. Evite comparar seu corpo e seu resultado com o de outras pessoas. Existem variações anatômicas e uma amplas variedade de implantes no mercado, que tornam impossível que os resultados estéticos sejam reprodutíveis entre pacientes e difícil de serem pré-determinados por simuladores ou programas de computador.

O que fazemos de diferente na hora da cirurgia R24R?

A técnica cirúrgica em si, possui algumas diferenças da tradicional, começando pelo tipo de anestesia mais leve (Anestesia Venosa Total – “TIVA”), com medicações modernas e com menores efeitos colaterais, que provocam um despertar mais rápido e sem ressaca, com imediata recuperação da consciência, sem mal-estar.

No protocolo de recuperação em 24h será sempre realizada a técnica Dual Plane (submuscular parcial), para acomodar melhor as próteses, conferindo um aspecto mais natural no contorno do colo e reduzir o risco de complicações. Uma cirurgia com menor trauma reduz sangramento, minimiza o inchaço já no pós-operatório imediato e consequentemente, reduz a dor.

É importante salientar que não é uma cirurgia sem dor, porém ela costuma ser referida como um leve desconforto, como uma sensação de “pressão” no tórax, que pode ser sentido nos primeiros 4 ou 5 dias, principalmente ao deitar-se e levantar-se da cama, e que alivia com a movimentação.

Além disso, são seguidos rigorosamente os “14 PONTOS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO E CONTRATURA CAPSULAR”, a destacar:

  • Prótese colocada sempre por pequeno corte no sulco inframamário, para evitar locais com mais bactérias como axilas ou aréolas;
  • Uso de antibióticos que previnam infecções;
  • Uso de protetores que isolam as aréolas, troca de luvas durante a cirurgia e utilização do Funil de Proteção (“Funil de Keller”) para introduzir as próteses pela incisão: para reduzir contato com os implantes e diminuir as chances de contaminação;
  • Cirurgia sem sangramento: evita acúmulos de sangue que podem aumentar a dor ou risco de contratura;
  • Não utilização de moldes de volumes nem drenos, possíveis fontes de contaminação;
  • Fechamento do corte em múltiplas camadas com fios especiais, confeccionando um SUTIÃ INTERNO com pontos que fixam o sulco inframamário nos tecidos profundos e ajudam na estabilização do implante.

O período pós-operatório

As primeiras horas após a cirurgia são fundamentais para que o processo de recuperação rápida tenha sucesso. Um comportamento mais ativo e a adesão da paciente às orientações é o fator que irá determinar se ela conseguirá se recuperar rapidamente e retomar suas atividades básicas em 24h, com a preservação da sua autonomia, podendo cuidar de si mesma, tomar banho sozinha, arrumar o próprio cabelo, se vestir, retornar ao trabalho em atividades leves, dirigir carro automático ou pegar uma criança pequena de até 15kg no colo no dia seguinte.

A paciente é estimulada a se movimentar logo nas primeiras horas após a cirurgia, acompanhada da equipe médica. Em casa, nos primeiros dias, deve caminhar e elevar os braços acima da cabeça em intervalos regulares de tempo - isso vai reduzir inchaço, enjôos, sangramentos, tensão muscular, entre outros desconfortos do pós-operatório, tornando a recuperação muito mais rápida. Essas recomendações pós-operatórias são totalmente diferentes do “método tradicional”, no qual a paciente não pode mexer os braços por 15 dias, deixando o músculo muito tempo imóvel, o que acaba provocando maior desconforto, aumento da dor, necessidade de medicações mais fortes, maior constipação e dependência dos cuidados de outras pessoas. Se você já viu alguém em recuperação de prótese de mama submuscular como tradicionalmente era feito, sofrendo de dor, queixando-se o tempo todo de desconforto e incapaz de realizar a própria higiene nos primeiros dias, sabe do que estou falando. A mobilização precoce é, sem dúvidas, essencial em redefinir o pós-operatório da R24R tornando-a única e uma grande evolução na cirurgia plástica atual.

Não é necessário trocar curativos, pois a ferida fica bem protegida com cola, que cai assim que finalizado o processo inicial de cicatrização em torno de 2 ou 3 semanas, quando geralmente liberamos o retorno às atividades físicas leves, como caminhadas na esteira, bicicleta ergométrica e musculação leve para membros inferiores. Após 30 dias gradualmente a musculação de membros superiores é retomada e após cerca de 45 dias, atividades de maior impacto, como corridas, jump, crossfit, natação, tênis, etc...

Como em toda cirurgia, a paciente é sistematicamente reavaliada, com maior frequência nas primeiras semanas, e seguindo acompanhamento médico ambulatorial por 6 meses de pós-operatório, quando costumamos considerar o resultado final, avaliando cicatrização dos tecidos, qualidade das cicatrizes, posicionamento das próteses.

Para quem serve a R24R?

Paciente com pouco tecido mamário, sem flacidez, com peso normal e boa saúde, que desejam um aumento natural, e proporcional ao seu biotipo, sem exageros e que estão preocupadas com segurança e manutenção de bom resultado a longo prazo. Alguns casos de pacientes com mamas tuberosas pequenas e sem queda, dependendo do tipo de abordagem, podem ser incluídas no protocolo da R24R.

Pacientes com seios muito flácidos e muito caídos vão precisar de um procedimento de retirada de pele, chamado MASTOPEXIA, que pode ser com inclusão de prótese ou não (caso tenha bom volume mamário). Em função de cicatrizes serem maiores (em T invertido) e frequentemente necessitarem ajuste glandular, não se encaixam no protocolo de Recuperação em 24h, assim como paciente com mamas volumosas que necessitam redução – MAMOPLASTIA REDUTORA.

Durante a consulta médica, após avaliação do caso, vemos a possibilidade de aplicar medidas para abreviar o período de recuperação sempre que possível, respeitando cada técnica e o estilo de vida de cada paciente.

Dra Luiza Hassan
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