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Mini Lipo

“Minilipo” , “hidrolipo” , “M.E.L.A” (Mini Extração Lipídica Ambulatorial), “Lipo Light”, “Lipo tumescente” ou “Lipo fracionada” são diferentes denominações para um procedimento em comum - a LIPOASPIRAÇÃO - e que frequentemente acabam sendo promovidos como estratégias de marketing se apresentando como alternativas “tranquilas, econômica e menos arriscadas” às lipoaspirações tradicionais.

Vendidos como sendo menos dolorosos, seguros e de fácil realização em consultório, sem necessidade de internação, a minilipo e demais denominações, atraem pacientes em busca de melhorar o contorno corporal de forma supostamente menos “agressiva”.

Porém, é fundamental esclarecer a verdade sobre esses procedimentos aparentemente mais “vantajosos”, mas que podem ser bastante perigosos, que podem colocar sua saúde e vida em risco.

Primeiramente, é crucial compreender que o risco de intoxicação por anestésico local durante uma lipo desse tipo é significativo, especialmente quando grandes quantidades são infiltradas em áreas extensas do corpo, como abdômen e flancos. Entre os sintomas adversos estão gosto metálico na boca, visão turva, convulsões e até parada cardiorrespiratória. Além disso, a falta de monitoramento de sinais vitais, falta de estrutura hospitalar, rotinas de prevenção de infecções e tromboses, frequentemente associada a não-especialistas em cirurgia plástica, ou seja, profissionais sem o adequado treinamento para realização dessas intervenções, eleva os riscos exponencialmente.

Outro ponto crítico é a ausência de suporte para emergências, além de resultados estéticos frequentemente inferiores ao esperado. Embora algumas pacientes possam não experimentar complicações, a probabilidade de algo dar errado é significativa, especialmente considerando a quantidade de informações disponíveis sobre os riscos de procedimentos estéticos.

Em contraste, a lipoaspiração é um procedimento cirúrgico bem estabelecido, envolvendo técnicas infiltrativas (tumescente) e não-infiltrativas. Neste método, a gordura é aspirada através de cânulas, introduzidas por pequenos cortes na pele, utilizando um lipoaspirador ou vibrolipoaspirador. É, de fato, um procedimento invasivo, que deve cumprir critérios rigorosos de segurança estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina e ser realizado por cirurgião plástico devidamente qualificado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Conscientizar sobre os riscos associados a procedimentos estéticos milagrosos que se propagam nas redes sociais é essencial. Mulheres que desejam melhorar seu contorno corporal devem estar bem informadas e escolher procedimentos respaldados pela ciência e conduzidos por profissionais qualificados.

Dra Luiza Hassan
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